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“A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.” - Santo Agostinho

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 8 de mai.
  • 1 min de leitura
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Você já pensou que a esperança pode ser um ato de enfrentamento?


Essa frase, atribuída a Santo Agostinho, nos lembra que a esperança não é uma espera passiva — ela é movimento. É indignar-se com aquilo que não cabe mais e reunir coragem para transformar o que se repete.


A indignação é esse chamado interno que nos desperta do adormecimento. É o sentimento que emerge quando tomamos consciência do que nos fere, nos aprisiona ou nos reduz. Ela nos faz perceber que certas dores, embora comuns, não precisam ser normais. Na psicoterapia, muitas vezes é ela quem aparece primeiro, mostrando que algo precisa mudar.


Mas não basta ver. É preciso agir.

E aí entra a coragem: o gesto de quem se compromete consigo mesmo, mesmo diante do medo, da dúvida, do risco. Coragem de mudar rotas, rever padrões, sustentar escolhas. Coragem de Ser.


Esperança, então, não é ilusão.

É decisão.

É quando essas duas filhas — indignação e coragem — se encontram em nós e nos lembram que esperar é também existir em movimento.


A psicoterapia pode ser o lugar onde essas forças ganham voz — e onde você aprende a escutá-las com mais presença e liberdade.


Vamos conversar? 😉

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