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"Tudo quanto vive provém daquilo que morreu." – Platão

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • há 12 minutos
  • 1 min de leitura
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Na vida, nada nasce do vazio absoluto. Cada começo carrega consigo o fim de algo.

Um novo trabalho surge da demissão ou da renúncia de outro.

Um novo amor floresce, muitas vezes, sobre vínculos que já não existem.

Até a própria manhã só pode surgir porque a noite se despede.


Na perspectiva existencial, a morte não se restringe ao fim biológico.

Morremos em versões antigas de nós mesmos, em sonhos que não se realizaram, em caminhos que deixamos para trás.

É dessa morte simbólica que brota a possibilidade de viver algo novo.


A vida é um movimento constante de despedidas e renascimentos.

Não é fácil deixar ir, mas é nesse deixar que o espaço para o novo se abre.


📌 O que em você precisa “morrer” para que um novo viver floresça?


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