"A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura." – Lya Luft
- Fernando Dório

- 28 de ago.
- 1 min de leitura

A maturidade não é algo que chega de repente, como se fosse um prêmio da idade.
Ela vai se construindo a partir das experiências que vivemos, das perdas, dos encontros, das escolhas – e até das desistências.
Muitas vezes acreditamos que “amadurecer” é se tornar imune à dor ou saber sempre o que fazer. Mas, na prática, amadurecer é aprender a lidar com a vida tal como ela é: cheia de limites, imprevisibilidades e, ao mesmo tempo, possibilidades.
Aceitar não significa se conformar. Entender não significa deixar de questionar. Querer com mais doçura não significa desistir da intensidade.
Na clínica, percebo que amadurecer não é sinônimo de endurecer. Pelo contrário: é olhar para si com mais cuidado, reconhecer que nem tudo será como imaginamos e, ainda assim, manter vivo o desejo de buscar, experimentar, viver.
Esse processo não precisa ser solitário. A psicoterapia pode ser o espaço onde você aprende a revisar ilusões, acolher as dores e encontrar novas formas de se relacionar com a sua própria história.
Talvez a maturidade seja isso: sonhar sem se perder em ilusões. Sentir sem se afogar na dor.
📌E você, já parou para pensar em como tem vivido o seu próprio amadurecimento?
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