“Aceitar-se a si mesmo é um pré-requisito para uma aceitação mais fácil e genuína dos outros.” — Carl Rogers
- Fernando Dório

- 11 de jul.
- 1 min de leitura

Mas o que é aceitar a si mesmo?
Será que é mesmo possível?
Ou só uma ideia bonita que repetimos para nos convencer de que está tudo bem?
A gente carrega tantos pedaços que não conversam entre si:
o que queremos, o que mostramos, o que escondemos…
E no meio desse conflito, tentamos encontrar alguma paz.
Aceitar-se não é um ponto final, é uma batalha constante,
às vezes silenciosa, às vezes gritante, que poucos querem ver.
Aí vem a outra parte: aceitar o outro.
Será que conseguimos?
Se nem conseguimos aceitar o que pulsa dentro da gente,
como esperar aceitar o que bate fora?
Tem dias que essa conta não fecha.
Que a gente se sente inteiro demais para suportar, ou quebrado demais para continuar.
Talvez a aceitação não seja um estado,
mas um movimento: frágil, imperfeito, cheio de dúvidas.
E talvez, só talvez, a gente precise dessa luta para se reconhecer.
Para reconhecer o outro.
Para estar, apesar de tudo, junto.
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