top of page

“Aceitar-se a si mesmo é um pré-requisito para uma aceitação mais fácil e genuína dos outros.” — Carl Rogers

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 11 de jul.
  • 1 min de leitura
ree

Mas o que é aceitar a si mesmo?

Será que é mesmo possível?

Ou só uma ideia bonita que repetimos para nos convencer de que está tudo bem?


A gente carrega tantos pedaços que não conversam entre si:

o que queremos, o que mostramos, o que escondemos…

E no meio desse conflito, tentamos encontrar alguma paz.


Aceitar-se não é um ponto final, é uma batalha constante,

às vezes silenciosa, às vezes gritante, que poucos querem ver.


Aí vem a outra parte: aceitar o outro.

Será que conseguimos?

Se nem conseguimos aceitar o que pulsa dentro da gente,

como esperar aceitar o que bate fora?


Tem dias que essa conta não fecha.

Que a gente se sente inteiro demais para suportar, ou quebrado demais para continuar.


Talvez a aceitação não seja um estado,

mas um movimento: frágil, imperfeito, cheio de dúvidas.


E talvez, só talvez, a gente precise dessa luta para se reconhecer.

Para reconhecer o outro.

Para estar, apesar de tudo, junto.


📌O acompanhamento psicoterapêutico pode te auxiliar neste processo.


Vamos conversar? 😉

📲 Atendimento online para todo o Brasil e brasileiros no exterior.

(31) 9.9179-2485 (ou link na bio).



 
 
 

Comentários


bottom of page