"Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira." – Cecília Meireles
- Fernando Dório
- há 12 minutos
- 1 min de leitura

Às vezes, a vida nos poda.
Tira pessoas, desfaz planos, corta certezas.
E a sensação é de que algo em nós se quebrou, como se não fôssemos mais inteiros depois da perda, da frustração, do fim.
Assim como acontece com as flores, podemos olhar para a vida como um ciclo.
Elas não resistem ao outono. Deixam-se cair. Permitem-se cortar. Mas confiam: a primavera sempre chega.
E chega também dentro da gente.
Nós não somos definidos pelas dores que vivemos, mas pelo modo como nos posicionamos diante delas.
A dor corta, mas também revela. Mostra o que importa, o que ficou, o que ainda pulsa.
E, surpreendentemente, é nesse movimento de aceitar o que nos fere que reencontramos nossa inteireza.
Inteireza não é ausência de cortes.
É a capacidade de florescer mesmo depois deles.
📌Que possamos, como as primaveras, nos permitir atravessar os invernos…
e voltar, não como antes, mas inteiros de um novo jeito.
Na psicoterapia, esse reencontro pode ser possível.
Vamos conversar? 😉
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