"Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar." – Machado de Assis

No Dia dos Namorados, costuma-se falar muito sobre como amar: as surpresas, as declarações, os presentes, os gestos certos no momento certo.

Mas, e se a gente tirasse os moldes de cena romântica de cinema e olhasse para o amor como ele realmente acontece na vida real: imperfeito, único, humano?

Não existe uma fórmula do amor. Existe o encontro.

Existe a disponibilidade para estar com o outro, com tudo o que ele é e com tudo o que nós somos também.

Às vezes, isso se mostra num abraço demorado no fim do dia, outras vezes no silêncio compartilhado.

Há quem ame com palavras, quem ame com ações, com cuidado, com presença.

Na clínica, vejo o quanto sofremos tentando encaixar o amor em formas prontas. Quando, na verdade, a questão não é se o amor se parece com o dos outros mas, se ele é vivido de forma verdadeira por quem o sente.

Hoje, talvez o convite não seja só celebrar o amor idealizado. Mas honrar o amor vivido. No seu jeito. No seu ritmo. No seu modo.

Feliz Dia dos Namorados, do seu jeito. 💛

Vamos conversar? 😉

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