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“E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar.” — Clarice Lispector

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 27 de jun.
  • 1 min de leitura
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Há corpos que incomodam.

Jeitos de ser que desafiam o olhar acostumado com o “normal”.

Posturas, gestos, silêncios, risos fora de hora…

Tudo o que escapa da média, costuma ser rotulado como esquisito.


Ninguém veio ao mundo com a obrigação de agradar.

Cada corpo é território sagrado.

Cada modo de existir é expressão legítima do Ser.


O erro não está em quem se mostra diferente,

mas em quem ainda acredita que existe um padrão certo para viver.


Ela não pediu licença para existir.

Nem se moldou ao que esperavam.

Teve que aprender, muitas vezes sozinha, a se respeitar, mesmo quando o mundo a chamava de errada.


Respeitar o outro é reconhecer que há mais de uma maneira de ser humano.

É parar de medir corpos, falas e modos de Ser com réguas invisíveis.


Então, se parecer estranho para você, respeite.

Estranho é quem vive tentando consertar o outro ao invés de se perguntar por que isso incomoda tanto.


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