top of page

“Independentemente do que tenhamos feito como preparação para a morte, ela nos encontra despreparados.” - – Zygmunt Bauman

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura
ree

Você já reparou como evitamos falar sobre a morte?

Como se o silêncio nos protegesse dela.

Mas ela acontece.

E quase sempre nos pega de surpresa: não porque não sabíamos,

mas porque não queríamos olhar.


É estranho, né?

A única certeza que temos é justamente aquilo de que mais fugimos.


Enquanto isso, vamos deixando pra depois:

conversas importantes, abraços, o cuidado consigo mesmo, novos projetos e escolhas que poderiam nos trazer mais sentido.


Escolhemos, muitas vezes, viver como se a vida estivesse garantida,

como se houvesse tempo de sobra,

como se bastasse existir… para viver.


Diante disso, tem gente que morre aos poucos:

na rotina que sufoca,

nos relacionamentos rasos,

no trabalho que só esgota,

na espera eterna pelo “momento certo”.


Muita gente diz que tem medo da morte.

Mas, o que assusta mesmo

é olhar pra própria vida e perceber que ela tem passado… sem ser vivida.


Medo de se arriscar.

De mudar.

De dizer “não”.

De ser quem se é.

De fazer as pazes com o passado.

De encarar o vazio.

De tomar as rédeas.


Mas o tempo passa.

E a morte não espera.


Será que estamos, de fato, vivendo?


Falar da morte é falar da urgência de viver com sentido.

De não adiar o essencial.

De não se perder do que importa.


📌Se você sente que está apenas sobrevivendo…

A psicoterapia pode ser esse recomeço.


Vamos conversar? 😉

📲 Atendimento online para todo o Brasil e brasileiros no exterior.

(31) 9.9179-2485 (ou link na bio).



 
 
 

Comentários


bottom of page