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“O diabo desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove.” — Fernando Sabino

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 11 de jun.
  • 1 min de leitura
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Quem disse que escolher é simples, não entendeu o peso da existência.


Escolher é afirmar algo, mas também é deixar de ser muitas outras coisas.

É traçar uma linha no tempo e aceitar que tudo o que ficou fora dela não voltará.

Talvez por isso a liberdade nos angustie tanto: porque toda possibilidade carrega, em si, o fantasma da perda.


É nessa tensão que habitamos.

Entre o que somos e o que poderíamos ter sido.

Entre o que vivemos e o que nunca saberemos como teria sido.


No processo psicoterapêutico, essa conversa às vezes aparece em forma de crise, de dúvida, de culpa ou de vazio.

Mas, no fundo, o que está ali é só a vida pedindo escuta.


Não se trata de voltar atrás.

Mas, de reconhecer que, mesmo em meio à nostalgia dos noventa e nove caminhos, ainda é possível caminhar com sentido por aquele que escolhemos e que seguimos escolhendo, todos os dias.


📌E você, como tem lidado com a responsabilidade pelas escolhas feitas?

A psicoterapia pode te auxiliar a fazer escolhas mais assertivas.


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