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"O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família." – Mario Quintana

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura
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O relógio não ladra, não morde, não ameaça. Apenas gira, insistentemente. E, no silêncio dos ponteiros, devora vidas inteiras.


Não é o tempo que passa… somos nós que passamos por ele.

E, nesse movimento, cada instante se desfaz sem possibilidade de retorno. A finitude, que tantas vezes tentamos esconder, se anuncia a cada tic-tac.


No entanto, isso não precisa ser motivo de desespero. Ao contrário: é justamente porque o tempo é limitado que a vida ganha densidade. O amor, a amizade, os encontros e até mesmo os desencontros só têm valor porque não se repetem indefinidamente.


O relógio marca a sucessão das horas, mas é o modo como nos entregamos a elas que determina se viveremos apenas como vítimas do tempo… ou como seres capazes de dar sentido ao instante.


📌E você: tem sido refém do relógio, ou criador de sentido no tempo que lhe é dado?


Vamos conversar? 😉

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