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O paradoxo da aceitação

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 17 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Vivemos em busca constante de mudança. Queremos ser melhores, superar nossas falhas, nos moldar àquilo que imaginamos ser "perfeito". Mas será que essa urgência em mudar não nos impede de realmente nos transformar?


A frase de Rogers nos chama a atenção para o fato de que a verdadeira mudança só é possível quando paramos de nos forçar a ser alguém diferente. Isto é, quando aceitamos quem somos, com nossas imperfeições, medos e incertezas, abrimos espaço para uma transformação mais autêntica e inúmeras possibilidades.


No processo Psicoterápico, a aceitação de si mesmo é vista como o primeiro passo para o movimento. Não é uma aceitação conformada, mas um olhar honesto e compassivo sobre o que somos agora. Quando reconhecemos nossas vulnerabilidades sem julgamento, passamos a caminhar rumo à mudança, não porque precisamos ser "outros", mas porque nos permitimos ser inteiros.


Aceitar-se é se dar a chance de ouvir o que a vida está dizendo através de nós. E quando nos ouvimos com atenção, descobrimos que podemos mudar de uma forma que faz sentido, sem a pressão de sermos algo que não somos.


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