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"Se percebemos que a vida realmente tem um sentido, percebemos também que somos úteis uns aos outros. Ser um ser humano, é trabalhar por algo além de si mesmo." — Viktor Frankl

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 19 de jun.
  • 2 min de leitura
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É comum, em algum momento, nos questionarmos sobre o sentido da vida. Essa busca é tão antiga quanto a própria existência humana e, muitas vezes, pode parecer um desafio solitário.


Na perspectiva da Psicologia Fenomenológico Existencial, o sentido da vida não é algo pronto ou imposto, mas algo que emerge da experiência viva, da relação que temos conosco e com o mundo.


Quando começamos a perceber que nossa vida tem um propósito, algo maior do que nossos desejos ou necessidades imediatas, começamos também a enxergar a importância dos vínculos que criamos.


Somos, antes de tudo, seres relacionais e nossa existência ganha significado no cuidado e na utilidade que temos uns para os outros.


Essa noção nos convida a olhar para além do próprio umbigo, para perceber que cada gesto, cada escolha, carrega em si a possibilidade de transformação, tanto pessoal quanto coletiva.


Por isso, ser humano é também assumir a responsabilidade de contribuir para algo que transcende nossa individualidade, mesmo que, às vezes, isso nos pareça difícil ou confuso.


Se hoje você se sente perdido, desconectado ou questiona o sentido da sua existência, saiba que esse sentimento é parte do processo de busca.


Na psicoterapia, podemos caminhar juntos para que você encontre sua própria resposta — respeitando seu tempo, suas dúvidas e descobertas — para que, aos poucos, seu caminho faça mais sentido.


O sentido da vida é uma construção, e você não precisa fazê-la sozinho.


📌Quer dar o primeiro passo?


Estou aqui para ouvir e acompanhar o seu processo. 😉

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