“Também na minha casa, hoje, nenhuma cadeira continua como estava ontem, pois eu já não sou o mesmo.” — Fiódor Dostoiévski
- Fernando Dório

- 18 de jun.
- 2 min de leitura

Você já se sentiu diferente dentro do mesmo lugar?
É estranho perceber como os espaços mudam... mesmo quando, aparentemente, nada saiu do lugar.
O sofá é o mesmo, a mesa continua ali, mas há algo que não é mais igual.
Talvez seja você.
A existência é assim: movente, transitória, mutável.
A gente muda de dentro pra fora e isso se reflete nas relações, nos afetos, nas escolhas e até na forma como ocupamos a própria casa.
Às vezes, essa mudança é sutil.
Outras vezes, ela vem como uma avalanche, e desarruma tudo.
Mas toda mudança, mesmo quando desconfortável, carrega em si a chance de algo novo nascer.
O novo assusta.
Nos tira do conhecido, do hábito, da repetição.
Mas, é no novo que pode morar aquilo que você tanto procura: alívio, sentido, presença, liberdade.
Se você sente que as cadeiras da sua vida já não estão mais no mesmo lugar...
talvez seja o momento de olhar com outros olhos para tudo ao seu redor.
E, quem sabe, abrir espaço, fora e dentro, para o que ainda pode acontecer.
A mudança desorganiza, mas também reorganiza.
Se nada mais está no lugar de antes…
está hora de se permitir uma nova configuração.
Nem tudo precisa continuar como era.
Vamos conversar? 😉
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