"Uma doença incurável chamada consciência." — Fiódor Dostoiévski
- Fernando Dório

- 14 de ago.
- 2 min de leitura

A consciência parece ser a nossa maior virtude.
É ela que nos diferencia, que nos permite refletir, escolher e dar sentido à vida.
Mas... e se for também a fonte de nossa maior angústia?
Quando a consciência desperta, não há remédio que a faça dormir outra vez.
E é justamente ela que nos faz perguntar.
Por que me sinto assim?
O que eu deveria ter feito?
O que o futuro me reserva?
Ela nos mostra não só quem somos, mas quem poderíamos ter sido.
Confronta nossas falhas, medos e, sobretudo, com a imensa liberdade que temos — e a responsabilidade que vem junto com ela.
Essa "doença" é o preço que pagamos por sermos livres.
É o incômodo de não viver no automático.
A angústia não é um erro: é clareira.
Dói porque desmonta as defesas que mantinham a vida no piloto automático, mas é justamente nessa dor que o sentido começa a aparecer.
Não para encaixar sua história em um manual, e sim para permitir que o que importa se mostre do seu jeito, no seu tempo.
No encontro psicoterapêutico, não ofereço anestesia.
Ofereço presença: um espaço para colocar entre parênteses o ruído e escutar o que sua experiência já sussurra: corpo, afetos, relações, a história que se reconta a cada sessão.
Sem rótulos apressados.
Com cuidado, responsabilidade e abertura para aquilo que emerge no aqui-agora.
Não se “cura” a consciência. Cura-se o exílio de si.
📌Como a sua consciência tem se manifestado na sua vida?
Vamos conversar? 😉
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