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“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve.” — Arthur Schopenhauer

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 2 de jul.
  • 1 min de leitura
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Quando somos jovens, o tempo parece se estender além do horizonte.

O futuro é uma estrada larga, cheia de possibilidades e promessas que parecem não ter fim.

Há pressa, há planos, há a crença, quase ingênua, de que teremos sempre “mais tempo”.


Mas com o passar dos anos, essa estrada parece encurtar.

O futuro vai se tornando passado.

E o que antes era promessa, agora é memória.

O que era um livro aberto, se torna página virada.


Essa mudança na percepção do tempo não é apenas uma questão de idade, mas de existência.

É no encontro com a finitude que o presente ganha densidade, que o agora se torna urgente.

E a vida, essa que parecia infinita, revela sua fragilidade e preciosidade.


A Psicologia Fenomenológico-Existencial nos lembra que habitar o tempo é habitar a própria vida.

Reconhecer que o tempo é finito não nos paralisa, mas nos convida a estar mais atentos ao que sentimos, ao que escolhemos, ao que deixamos passar.


E você? Como tem vivido o tempo que tem?

Tem se permitido estar no presente, com toda a sua complexidade e beleza?

Ou ainda vive esperando um futuro que, afinal, é sempre mais curto do que imaginamos?



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