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“Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar.” – Zygmunt Bauman

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 26 de jun.
  • 1 min de leitura

Tudo parece passageiro.

Pessoas, promessas, planos.

O que ontem era certeza, hoje é só mais uma notificação ignorada.


Vivemos relações que se desfazem no primeiro conflito.

Desejos que mudam antes mesmo de serem vividos.

Verdades que se adaptam ao algoritmo.


A liquidez de que Bauman fala não é só social.

É também afetiva.

É o medo de se envolver, de sustentar o que é incômodo, de encarar o que é profundo.


Mas, nem tudo precisa durar para valer a pena.

O que conta não é o tempo. É a presença.

É o quanto conseguimos nos entregar, mesmo sabendo que tudo pode acabar.


E esse risco… talvez seja a forma mais autêntica de existir.


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