top of page

“O homem não é nada em si mesmo. Não passa de uma probabilidade infinita. Mas ele é o responsável infinito dessa probabilidade.” – Albert Camus

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 14 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

O ser humano é, por essência, uma constante transformação. Não nascemos com um destino traçado, uma identidade imutável. Somos possibilidades – infinitas, complexas, por vezes contraditórias. Assumir essa responsabilidade é reconhecer que tudo o que podemos Ser não depende apenas do que nos acontece, mas, principalmente, escolhemos fazer com isso. Cada decisão, por menor que pareça, molda nossa existência e nos direciona na construção de quem somos.


Cada decisão que tomamos nos leva a um caminho que exclui outros. Cada “sim” é também um “não” para algo que nunca saberemos ao certo o que poderia ter sido. A liberdade de escolher, porém, traz uma realidade sombria: muitos escolhem ferir, manipular ou destruir o outro em busca de poder, controle ou prazer. E, por mais sombria que seja essa escolha, ela é inteiramente de quem a faz. Não há como escapar da responsabilidade por essas ações.


O peso da responsabilidade recai sobre nós como uma sombra inevitável. Quando escolhemos prejudicar alguém, assumimos uma dívida moral que nenhum arrependimento pode apagar completamente. O rastro deixado pelo mal feito ao outro é uma marca que permanece, uma responsabilidade que não desaparece, não importa o quanto tentemos nos esconder dela.


Seja qual for a direção que tomamos, o peso de cada escolha permanece conosco. E talvez, no fim, seja justamente essa responsabilidade – tão inevitável quanto dolorosa – que nos lembra da incerteza da vida e da fragilidade humana frente a ela.


📌 E você, como tem lidado com a responsabilidade de escolher quem você tem sido?


Vamos conversar? 😉

📲 Atendimento online para todo o Brasil e brasileiros no exterior.

(31) 9.9179-2485 (ou link na bio).


 
 
 

Comments


bottom of page